BMW turbo M12/13 dos Brabham

É único objeto da BMW que eu realmente curto.   

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Ontem à noite eu estava vendo uma entrevista com o Nelson Piquet onde ele contou algumas curiosidades sobre esse motor. Uma delas foi mesmo o lance do dinamômetro que não conseguia medir a potência do motor e que por isso eles estimavam hehehe...

Um outro fato foi em relação ao turbo lag: Piquet contou que um dia o Paul Rosche chegou no treino com um rotor de turbina no bolso e depois de mostrar a ele com cara de quem fez arte, mandou montar no carro. Segundo Piquet esse novo rotor da turbina eliminou 80% do turbo lag, deixando o carro muito, muito rápido.

O problema era a durabilidade. Ele disse que os blocos não aguentavam a pressão e abriam o bico com frequência.

Ele contou também das estratégias mirabolantes que o Gordon Murray inventava para confundir os adversários (reabastecimento, principalmente) e outras coisas. Foi legal, apesar do espírito rabugento do piloto hehehe...

Bons tempos mesmo, sem falar que os carros eram beeem mais bonitos que os de hoje.



















Abraço!

Valeu Ulysses, será esse uns dos motivos para o motor em 1984 quebrar tanto, já que o carro era uma evolução do ano anterior e rápido por sinal.

Ele fez varias poles naquele ano, andava bem mas o carro quebrava direto ou faltava combustível, em 1985 o problema foi muito pior tanto que ele foi para a Willians.

Ontem ele apareceu no Grid com Reginaldo Leme mas vi só um pedacinho da entrevista.

Sim, foi essa entrevista que eu vi.

Ele também lembrou que na época a pressão do turbo era livre, ou seja, os caras iam até o motor literalmente explodir hehehe....

Abraço!