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(W168): Ficha técnica - 1997 a 2001

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Mensagem por Epicco Dom 05 Ago 2012, 17:28

Foi durante o Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt/Alemanha, em setembro de 1993, que a Mercedes-Benz apresentou o projeto de uma nova classe de automóvel com tração dianteira. 

Surge, assim, o modelo "Vision" A 93 que atraiu a atenção em todo o mundo, ante a demonstração de que era possível criar um novo conceito de veículo que conciliava objetivos aparentemente conflitantes: tamanho compacto e condições/técnicas/projeto de segurança adotados em veículos maiores.

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Com um comprimento de apenas 3,35 metros, o espaço interno e a facilidade de acesso rivalizava com as medidas de veículos de categoria maiores. 

O "Vision" A 93 era extremamente adaptável. Demonstrava conforto para 4 ocupantes e uma capacidade de carga de 1000 litros. O novo conceito estrutural do projeto possibilitou um nível de segurança contra acidentesnunca antes visto em um veículo compacto.

O projeto era muito mais do que apenas um estudo de design ou tecnologia. Ele foi projetado para apontar o caminho à frente para um segmento de mercado ainda novo e efetivamente influenciar no desenvolvimento do futuro modelo de linha. Houve uma resposta extremamente positiva do público e dos meios de comunicação e, com isso, a Mercedes-Benz prosseguiu com o projeto e a seleção do local de produção. 

Em 14 de dezembro de 1993, após longas e difíceis negociações, a Mercedes-Benz decidiu que o modelo seria produzido na fábrica da cidade de Rastatt/Alemanha. A Mercedes-Benz chegou a cogitar a produção na França, Reino Unido e República Checa.

Em 1994 a Mercedes-Benz exibiu o conceito ligeiramente modificado no Salão Internacional do Automóvel de Genebra/Suíça, sob o nome "Studie A". A publicação especializada americana "Motor Week" concedeu-lhe o título de "Melhor Carro Conceito 1994".

Como o desenvolvimento, a imprensa e o público foram informados de todos os detalhes mais recentes - um movimento absolutamente único na história da empresa, especialmente com tanta antecedência do início da produção em série. Em agosto de 1994, 60 jornalistas especializado em automobilismo da Alemanha e de outros países foram convidados para testar o protótipo.

No Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt/Alemanha em setembro de 1995, 2 anos após a estréia mundial do "Vision" A 93, a Mercedes-Benz apresentou o conceito interior do Classe A e anunciou que o novo veículo seria 225 milímetros mais longo do que o estudo. Isso significava que o espaço, especialmente no compartimento de carga, seria aumentado ainda mais. A reação à adaptabilidade do interior foi bem recebida no meio automotivo. Ao mesmo tempo, a empresa lançou um Fórum de debates para o novo carro, cujo objetivo era fornecer uma plataforma de informações ao público interessado.

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A Mecedes-Benz ainda anúncio que o veículo seria produzido também no Brasil. Em 19 de abril de 1996, os contratos foram assinados em Brasília e no final de 1998, cerca de 1.500 funcionários começaram a produzir o Classe A na cidade de Juiz de Fora/Minas Gerais.

Em 20 de maio de 1996, a campanha de publicidade e comunicação foi lançada na Alemanha e em outros 6 países europeus através de comerciais de televisão, anúncios em mídia impressa e internet. A razão para este início precoce foi a consciência de que as partes interessadas começariam a pesquisar o carro em torno de 12 a 18 meses antes da compra. Como o Classe A era uma categoria de automóvel totalmente nova, os potenciais clientes não tinham um modelo anterior para comparativos - o que fez dessas campanhas um importante instrumento para a familiarizaçao dos interessados ​​com o futuro produto, o mais cedo possível.

Nomeado internamente pela Mercedes-Benz de W168, o Classe A passou por vários testes de colisão no centro de desenvolvimento da fábrica alemã de Sindelfingen, demonstrando que mesmo um veículo compacto com zonas de deformação pequenas poderia alcançar os altos padrões de segurança da Mercedes-Benz. Isso decorei principalmente do novo conceito de estrutura "sanduíche" que dividia essa estrutura em 2 planos horizontais: um por cima do outro. 

O habitáculo estava em uma zona superior e os conjuntos mecânicos em um ângulo à frente e por baixo do piso intermédiário. Em caso de uma colisão frontal, a conjunto mecânico deslizaria por baixo da célula de passageiros, apresentando nenhum risco de lesões aos ocupantes. 

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O Classe A não só cumpriu futuras normas européias sobre colisões frontais, mas também rigorosos requisitos de segurança estabelecidos pela União Européia e americanas sobre colisões laterais.

As primeiras informações e fotos da versão final de produção em série foram divulgados à imprensa no início de dezembro de 1996.

A estréia mundial ocorreu ocorreu 3 meses mais tarde, no Salão Internacional do Automóvel de Genebra/Suíça.

O Classe A introduziu mais de 20 inovações técnicas que não existiam nessa categoria de automóveis até então. Os assentos traseiros inovadores e a opção de um assento de passageiro dianteiro removível ofereceram a adaptabilidade de uma mini-van e permitiu que o veículo de 5 lugares fosse transformado em um 4, 3, 2 ou 1 lugar. No total, havia 72 combinações possíveis de assento. A capacidade de carga poderia variar de 390 a 1340 litros, dependendo da posição dos assentos traseiros, ou, com o banco do passageiro dianteiro removido, impressionantes 1740 litros. Tudo isso devido ao seu piso plano, grande porta traseira e soleira baixa - o que tornava fácil o carregamento.

Pela primeira vez na produção em larga escala da Mercedes-Benz, plástico foi utilizado na estrutura para dianteira, o que facilitava o reparo em casos de colisões menores, sem a necessidade de reparos ou pintura. Para economizar peso, a tampa do porta-malas também foi feita de plástico.

Em termos de segurança passiva, o novo modelo alcançou praticamente o mesmo nível da Classe E (W210).

A segurança incluía airbags de grandes dimensões para o condutor e passageiro da frente, cintos de segurança automáticos, com pré-tensores na frente e nos bancos traseiros laterais e limitadores de força dos cintos nos bancos dianteiros.

A inovação não se restringiu à estrutura, mas também aos foi aplicada aos novos motores de 4 cilindros com um bloco de liga leve. Foram 2 motores a gasolina que faziam parte da série M 166 e 2  motores turbodiesel da série OM 668. Os 4 motores eram até 25% mais leves do que os outros motores de 4 cilindros de sua classe de cilindrada.

Os motores a gasolina disponíveis no início da produção eram o de 82 CV (1.4 litros) e o de 102 CV (1.6 litros). Os motores a diesel disponíveis eram o de 60 CV e 90 CV (ambos 1.7 litros) lançados em 1998, dotados de 4 válvulas por cilindro, turbo com controle eletrônico e sistema common-rail de injeção direta (CDI).

Os mldelos diesel com injeção direta foram apresentados como A160 Turbodiesel e A170 Turbodiesel e não tinham a nomenclatura CDI até novembro de 1997. A tecnologia common-rail foi desenvolvido pela Mercedes-Benz em parceria com a Bosch e fez a sua estreia mundial nestes 2 modelos.

Outra inovação foi o sistema ASSYST que analisava continuamente a qualidade do óleo no motor e permitia que os intervalos de manutenção para os motores fosse baseado em condições reais de operação, o que significava que os intervalos poderiam ser estendidos para até 40.000 quilômetros. Os motores foram produzidos na fábrica de Untertürkheim.

O sistema de transmissão também era novo. A transmissão manual de 5 velocidades, de série, pesava apenas 32 kg.  A transmissão automática de 5 velocidades e controle eletrônico foi disponibilizada de forma opcional no verão de 1998 e pesava apenas 68 kg. Era a transmissão automática de 5 velocidades mais curta e mais leve do mundo. Como uma alternativa mais barata para a transmissão automática, houve também o sistema de embreagem automática (AKS), com estréia no modelo.

O chassi também foi desenvolvido a partir do zero. Não foi possível adaptar projetos existentes, uma vez que estes não eram compatíveis com o conceito espacial inovador. Na parte da frente, foi, portanto, utilizado um sistema McPherson modificado com molas helicoidais, amortecedores a gás e uma barra estabilizadora de torção. Na traseira, foi utilizada uma suspensão com molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora de torção. Este conjunto dos eixos poderia ser organizado sob o piso do compartimento de carga sem afetar o espaço interior. Os amortecedores e molas foram montados obliquamente em frente do centro da roda num espaço que não poderia ser usado de qualquer outra forma.

A direção hidráulica de série trabalhava com uma bomba controlada eletronicamente e que pode ser regulada de acordo com os requisitos. Para o caso de um pneu furado, era oferecido o sistema de reparos chamado TIREFIT . No mercado alemão, este item foi incluído como parte do equipamento de série. O sistema incluía uma bomba de ar elétrica que era conectada ao isqueiro. Alternativamente, o estepe de tamanho normal estava disponível como opcional, sem custo adicional.

O modelo tinha 3 classificações: Classic, Elegance e Avantgarde. Em comparação com a versão Classic, a Elegance   tinha opções interiores e exteriores adicionais como rodas de liga leve, grade do radiador e retrovisores exteriores pintados na cor do veículo, cromados nas maçanetas e 2 tons das lentes das lanternas. A Avantgarde vinha com rodas de liga leve e pneus mais largos, grade de radiador pintada de prata, espelhos retrovisores exteriores na cor do veículo e tom único das lentes das lanternas.

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As vendas do Classe A começaram em 5 de maio de 1997.

Em setembro de 1997, 4 anos após a apresentação do  "Vision" A 93, a versão de produção em série do Classe A foi apresentado pela primeira vez nas 3 opções de acabamento no Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt/Alemanha. No mesmo mês, a produção em larga escala dos modelos movidos a gasolina começou na fábrica de Rastatt. Os componentes de estamparia metálica vinham de Sindelfingen, os motores, transmissões, eixos dianteiro e eixos de transmissão de Untertürkheim, as bombas de óleo e água, virabrequins e eixos de comando de Berlim, os diferenciais de Kassel, os sistemas de direção de Düsseldorf e finalmente os eixos traseiros, tubos de coluna de direção, colectores de escape e freios de mão de Hamburgo.

A Mercedes-Benz desenvolveu em parceria com a BASF um novo conceito integrado de pintura e ente e proteção à corrosão.

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Em 18 de outubro de 1997, o lançamento no mercado foi feito e o modelo estava disponível nas concessionárias.

No entanto, um evento marcante aconteceu em 21 de outubro de 1997, quando ocorreu o chamado teste do alce n Suécia. Durante uma manobra de direção evasiva, o resultado não foi o esperado.

Uma conferência de imprensa internacional realizada em Stuttgart em 29 de outubro de 1997 tentou aliviar a situação. Somente a adoção do ESP® reverteu o quadro.

Em 5 de novembro de 1997, após extensos testes, a associação de automobilismo alemã ADAC, anunciou a sua conclusão de que o Classe A tinha passado nos testes. Somente em 11 de novembro de 1997,  Jürgen E. Schrempp, então Presidente do Conselho de Administração da Daimler-Benz AG, apresentou a solução.

As modificações incluíram novos estabilizadores e um novo ajuste de molas/amortecedores, rebaixamento da suspensão e pneus mais largos. E a fim de dar um passo adiante e garantir que o Classe A tivesse uma vantagem sobre seus concorrentes , o ESP®, ASR e o Brake Assist System (BAS), tornaram-se itens de série.

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Para readequar a linha de montagem a essas mudancas, a produção parou por 12 semanas. Os veículos já  entregues (Aproximadamente 2.600 unidades), foram adaptados em centros de serviços especialmente equipados. Os clientes que já tinham adquirido os Classe A receberam um outro veículo Mercedes-Benz para uso até que as modificações fossem concluídas em seus carros. Os centros de reparo europeus foram nas cidades de Rastatt, Lahr, Turim e na fábrica de Hambach.

Em 10 de novembro de 1997 o Classe A ganhou 2 prêmios cobiçados. O membro do conselho da fabricante, Jürgen Hubbert, recebeu o "Großer Österreichischer Automobilpreis 1997" do chanceler austríaco Viktor Klima, e aos 12 de novembro de 1997, o prêmio "Golden Steering Wheel" do jornal "Bild am Sonntag", em Berlim. Em ambos os casos, o júri tinha chegado à sua decisão antes do incidente na Suécia. Nenhum dos jurados que decidiram sobre o prêmio austríaco retirou o seu voto na sequência dos acontecimentos.

A Daimler-Benz disponibilizou um Classe A para o júri que atribuiu o "Golden Steering Wheel", para amplos testes com o novo sistema ESP®. O conhecido profissional Rauno Altonen colocou o Classe A para realizar o chamado teste do alce 38 vezes em velocidades diferentes, todos acima do mínimo exigido de 60 Km/h e com diferentes cargas. Em todos os testes, o sistema ESP® demonstrou de forma impressionante a sua eficácia. Mesmo quando Altonen tentou provocar situações críticas, o sistema eletrônico evitou qualquer falha.
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Finalmente em 8 de dezembro de 1997, um teste em pista, perto de Barcelona, provou a eficiência do sistema. Testaram o carro  jornalistas especializados de automobilismo e também o ex-campeão de Fórmula 1, Niki Lauda.

Em 9 de fevereiro de 1998, todos os modelos produzidos já adotavam o novo sistema. 

No Salão Internacional do Automóvel de Turim/Itália, em abril de 1998, a Mercedes-Benz apresentou um estudo que demonstrou a versatilidade do conceito do Classe A.
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Em julho de 1998 a entrega do modelo A 170 CDI foi disponibilizado.. Três meses depois, o lançamento no mercado do segundo modelo diesel, o A160 CDI, ocorreu.

Em novembro de 1998, o "Öko-Trend", Instituto de Pesquisa Ambiental em Wuppertal, concedeu ao Classe A 160 CDI recebeu o prêmio de "carro mais compatível com o ambiente da Alemanha", elogiando suas "qualidades ambientais". Foi a primeira vez que o cobiçado título, concedido após a análise de mais de 1000 modelos de automóveis de passageiros, foi concedido a um veículo dessa categoria.
Em 14 de novembro de 1998, como parte do programa "Stars & Cars" tradicionalmente realizado na fábrica de Untertürkheim no final da temporada de corridas, o novo campeão de Fórmula 1 Mika Häkkinen e seu companheiro de equipe David Coulthard, apresentaram uma edição especial do Classe A, conhecido como o A190, tinha 250 CV em função da combinação de 2 motores. O A190 acelerou de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e uma velocidade máxima de 230 km/h.

A partir de junho de 1999, a versão A190 foi lançada com um motor de 1,9 litros e 125 CV e fazia de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos. Era dotado com uma transmissão esportiva manual de 5 velocidades com relações mais diretas em 3ª, 4ª e 5ª marchas. O desempenho mais ágil também foi auxiliado pela relação do eixo dianteiro modificado. O sistema de freio foi adaptado para o aumento do desempenho. Como resultado do sistema de freio maior, o diâmetro do aro das rodas foi aumentado de 15 a 16 polegadas, com pneus 195/50 R16. O modelo foi comercializado nas versões Elegance e Avantgarde.

A Mercedes-Benz ainda apresentou uma visão futurista do Classe A no ano de 2000. Era o "Vision" SLA.

Em dezembro de 2000 a Mercedes-Benz ofereceu a linha de personalização Designo® Para o Classe A.
Na primavera de 2001 foi apresentada a versão com facelift. Até essa mudança, já tinham sido entregues mais de 550.000 unidades em 3 anos e meio de produção. Um extenso pacote de medidas técnicas e estilísticas foram adotadas. No total, cerca de 980 componentes do carro foram modificados ou reconstruídos.
Fonte:
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Última edição por AEP em Sáb 09 Abr 2016, 10:18, editado 5 vez(es)
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Mensagem por AEP Sáb 09 Abr 2016, 13:25

Fichas técnicas dos modelos produzidos entre 1997 e 2001:


  • Dados técnicos do modelo A160 CDI (W168 DE 17 A):


Chassi com numeração 168.007.

Produzido entre fevereiro de 1997 e fevereiro de 2001.

Motor Diesel, OM 668 DE 17 A (668.941) de 4 cilindros em linha, 1.689 cilindradas com 60 CV.

Capacidade do tanque de combustível: 54 litros.

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  • Dados técnicos do modelo A170 CDI (W168 DE 17 A):


Chassi com numeração 168.008.

Produzido entre outubro de 1996 e março de 2001.

Motor Diesel, OM 668 DE 17 A (668.940) de 4 cilindros em linha, 1.689 cilindradas com 90 CV.

Capacidade do tanque de combustível: 54 litros.

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  • Dados técnicos do modelo A140 (W168 E 14):


Chassi com numeração 168.031.

Produzido entre outubro de 1996 e março de 2001.

Motor gasolina, M166 E 14 (166.940) de 4 cilindros em linha, 1.397 cilindradas com 82 CV.

Motor gasolina, M166 E 16 LR (166.960) de 4 cilindros em linha, 1.598 cilindradas com 82 CV, com trasmissão automática desde julho de 2000. 

Capacidade do tanque de combustível: 54 litros.

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  • Dados técnicos do modelo A160 (W168 E 16):


Chassi com numeração 168.033.

Produzido entre outubro de 1996 e março de 2001.

Motor gasolina, M166 E 16 (166.960) de 4 cilindros em linha, 1.598 cilindradas com 102 CV.

Capacidade do tanque de combustível: 54 litros.

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  • Dados técnicos do modelo A190 (W168 E 19):


Chassi com numeração 168.032.

Produzido entre abril de 1998 e março de 2001.

Motor gasolina, M166 E 19 (166.990) de 4 cilindros em linha, 1.898 cilindradas com 125 CV.

Capacidade do tanque de combustível: 54 litros.

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