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(MANUTENÇÃO): Óleos aditivos Militec-1®, Molykote A2®, Bardahl B12® e similares - pareceres da UFMG, GAO (United States Government Accountability Office e Marinha dos EUA

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Mensagem por iveiga Sex 19 Jul 2013, 23:09

Eu uso fluidos recomendados pelo fabricante, nao mais, nao menos.
Simples assim.
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Mensagem por paulo brito Sáb 20 Jul 2013, 00:02

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 Eu não uso nenhum tipo de aditivo no motor,  somente óleo de qualidade trocado a cada 5 mil Km juntamente com o filtro.

Perguntem para taxistas que rodam 300 mil Km com seus carros se eles usam aditivos.

Este é o cabeçote da C 280 com 111 mil Km,  sem nenhum sinal de borra.
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Mensagem por Luiz Pinheiro Sáb 20 Jul 2013, 00:15

Paulo, conheço muito taxista que usa militec sim, aliás eu acho que esse produto deve fazer diferença apenas em carros que rodam muito mesmo. Para nossas estrelas é realmente difícil de ver, ou sentir, a diferença.

Agora, concordo que trocando o fluido especificado pelo fabricante no tempo certo, e com a ajudinha de não ter o azar de colocar gasolina batizada, o efeito é esse da foto sim.

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Mensagem por paulo brito Sáb 20 Jul 2013, 07:40

Luiz,  pelo que tenho lido e ouvido, o fato de rodar muito é um benefício à durabilidade dos motores pois trabalham praticamente 100% do tempo em temperatura ideal, a exemplo dos taxis, alguns rodam 24 horas como os de frotas, andando entre 5 a 8 mil Km por mês. 
Já andar sistematicamente curtas distâncias é um veneno para o motor.
 
Comentei sobre os taxistas porque conheci o dono de uma oficina perto de casa que trabalha basicamente dando manutenção em frotas de taxi de cooperativas,  e comentou que os taxistas são proprietários e levam muito a sério a troca de óleo, exigem sempre  produtos de qualidade recomendados pelos fabricantes e a maioria não usa qualquer tipo de aditivo,  são carros novos e seminovos,  trocados a cada 3/4 anos após mais de 200 mil km e que continuarão rodando como taxi.  Interessante que comentou também que os proprietários exigem o uso de peças originais nas manutenções.
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Mensagem por João Sáb 20 Jul 2013, 09:25

Essa foto é do cabeçote do meu carro que eu vendo para o Paulo. Usava óleo de base sintético, creio que o magnatec na maioria das vezes ou outro homologado pela MB, troca a cada 5000 e 70% das vezes podium do mesmo posto. Não tem porque formar borra e não precisa de nenhum produto extra. Rodei uns 20.000 um com ela.


Última edição por João em Sáb 20 Jul 2013, 10:03, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Ulysses V8 Benz Sáb 20 Jul 2013, 10:02

E antes desses 20k ela rodou outro tanto nas mesmas condições, manutenção normal com gasolina comum de qualidade.

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Mensagem por Luiz Pinheiro Sáb 20 Jul 2013, 10:03

João, o militec não é contra borra, é um aditivo para metais e não para fluido e seu efeito de diminuir o atrito entre as partes é comprovado por testes. SE vale a pena usar em carro ou não já é outro assunto/debate.

Paulo, em nenhum momento duvidei do que vc disse, apenas comentei que conheço taxistas que usam e realmente são cuidadosos com os carros, usando peças originais e etc. Um teste do militec que foi feito em alguns veículos da frota de uma uma empresa transportadora demonstrou que após 300.000 kms rodados o interior dos motores que usaram o produto estavam nitidamente menos desgastados, o que a longo prazo pode ser um belo corte de custos para quem ganha dinheiro mexendo com isso. Isso não quer dizer que os outros motores estavam pra fundir, apenas que os que usaram militec desgastaram menos.
Segundo o que li, esse teste foi feito na DIVENA.

Agora, por isso que eu acho que não faz diferença em nossos carros, aqui não temos o costume de rodar tanto e o uso do óleo correto respeitando a km/período de troca é o suficiente.

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Mensagem por João Sáb 20 Jul 2013, 10:12

Luis minha opinião, se fosse necessário ou positivo várias montadoras indicariam. E testes comprovados por quem, o fabricante, algum instituto internacional? Muito complicado aceitar isso como válido. Precisa entender porque os grandes fabricantes não recomendam, ou melhor ainda, a empresa de óleo que misturasse ele ao seu produto seria líder de vendas disparado, formaria quase um monopólio.

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Mensagem por Luiz Pinheiro Sáb 20 Jul 2013, 10:17

Eu acho justamente o contrário, uma montadora vive de venda de peças de reposição e pode sim ter o interesse em não divulgar esse tipo de produto, a própria MB já deixou de indicar troca de fluido de transmissão....por que?? Não sabiam que esse fluido gasta??

Outra coisa, acho complicado alguém divulgar que fez o teste na Divena e não esperar um processo ou coisa assim, mesmo aqui no Brasil.

Mas veja, eu acho que esse debate não tem fim e vamos continuar a postar aqui, sendo que ao final a nossa conclusão é a mesma: Não vale a pena usar nos carros.

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Mensagem por João Sáb 20 Jul 2013, 10:20

Luis a durabilidade é um argumento monstruoso de venda. A montadora que vendesse os motores eternos seria a líder absoluta de vendas. Alias, toda essa admiração que temos pela MB vem exatamente do fato que achamos os produtos muito mais confiáveis que a media e duráveis.

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Mensagem por jbelline Sáb 20 Jul 2013, 12:55

Confrades

Frente a toda discussão estabelecida sobre o uso (ou não) de complementos que visam optimizar o funcionamento de um motor ou algum outro meio mecânico, é perfeitamente compreensível que haverá um ponto de vista conservador, entenda-se aqui: não usar nada além do recomendado pelo fabricante, em nosso caso, a MB.

Contudo a Ciência permite (e de fato busca!) evolução nesse aspecto e novos produtos devem e serão lançados para qualificar o desempenho dos motores à combustão, pensando (obviamente) na redução de poluentes, na optimização de rendimentos, i.e., mais potência e menos consumo, e esse pensamento sob o ponto de vista das fábricas é recente,  vide exemplo o carro elétrico da GM (EV1) em meados dos anos 80 com produção no início dos anos 90 e depois promovendo a sua reclusão.

A questão maior é procurar informações sobre os testes/resultados deste produto em algum periódico específico e verificar em qual faixa de uso é mais benéfico ao proposto que se destina. Por exemplo:
Artigo 1
Artigo (história) 2
Artigo 3
Artigo 4 (Desgaste e lubrificação)
Artigo 5 (Militec-1)
Leitura em "Vehicles", especificamente em METAL SURFACE TESTING

Nesses textos são apresentados linhas de testes gerais dos produtos, apresentando uma "projeção de rendimento". O interessante é ver na prática, quase 60 anos após o início de sua aplicação no meio automobilístico, o que tem mudado.

Esses "condicionadores" podem ser associados a qualquer tipo de lubrificante, logo trata-se de um complemento ao perfil dos óleos, caso contrário seria "chover no molhado".

E se, ao passar do tempo, novas evoluções forem feitas e os motores atigirem, por exemplo, 1% de rendimento, e isso é praticamente imperceptível ao senso humano, teremos uma considerável redução no desgate natural (que poderá protelar uma reforma e/ou substituição de peças) e com isso menos problemas ambientais e consumo de matéria prima, independente se o usuário é um agente que "roda" bastante ou não.

Eu coloquei o Militec-1 quando comprei o meu carro, não mais do que dois meses atrás. Na próxima troca de óleo vou colocar colocar novamente e fazer um teste de medição de poluentes. E assim pretendo fazer após duas trocas, e veremos o que pode ser quantificado.

Quanto ao consumo, desde que estou com o carro, abasteço sempre no mesmo posto, com a mesma gasolina aditivada e até então o carro tem um consumo de 10,3km/litro.

Pretendo publicar o resultado da emissão de poluentes, em breve.



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Mensagem por João Sáb 20 Jul 2013, 14:17

Jbeline, os maiores centros de engenharia são das montadoras e a Mercedes com certeza é uma referência mundial. Eles são responsáveis pelos grandes avanços. Quer um bom exemplo, corridas de automóveis. O desgaste do motor é critico, gastam-se fortunas para melhorar qualquer coisa. Alguma equipe de competição usa militec? Não estou falando de patrocínio , estou falando de uso real, algo como F1 ou Nascar.
Quem é mais velho lembra das bengalinhas TBF , uma traquitana que prometia melhorar o consumo em uns 15% e o desempenho da mesma forma. O garoto propaganda era o Camilo cristofaro. Ficou anos sendo anunciada na 4rodas, com n laudos, nunca mais se ouviu falar.
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Mensagem por jbelline Sáb 20 Jul 2013, 15:36

João, com certeza as provas de competições automobilísticas são grandes laboratórios para alta performance.

Eu não sou defensor ou crítico do uso do militec ou molykote ou qualquer outro similar, apenas estou fazendo uma experiência, por conta e risco e, ao propor o tópico, a intenção foi buscar outros confrades que poderiam ter testado o produto e verificado alguma alteração, permitindo uma quantificação de resultado.

Até o momento eu não tenho uma opinião formada sobre o produto.

Alguns "elementos" adicionais para rotina dos motores podem surgir no mercado como promissores, mas com o tempo, o uso destes pode ser corroborado ou mesmo refutado, essa é a dinâmica na ciência.

Por enquanto eu não li nada sobre esses condicionadores de metal na imprensa geral de automóveis. Eu fui descobrí-los por meio da mecânica que levo o carro. Vou procurar informações sobre o real benefício deles, certamente deve-se achar algo, o propósito é difundir essas informações e promover discussões como essa e coletar experiências, do coletivo, e direcionar a uma opinião de senso comum.
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Mensagem por Coyothe Qua 24 Jul 2013, 17:24

Caros colegas,

Em minha primeira participação gostaria de auxiliar com um pouco da minha experiência.
Tínhamos por aqui um Corsa que usávamos em competições e usávamos o Militec tanto no câmbio quanto motor.
No motor nunca fizemos experiência para não arriscar. Mas o câmbio com o Militec durava 2 corridas a mais que ele sem o uso do aditivo.
Assim, sempre que posso utilizo o aditivo tanto no motor quanto no câmbio de meus carros.
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Mensagem por Kanduxo Qui 25 Jul 2013, 16:05

Coyothe, (me fez lembrar o de um cara administrador de um blog que falava sobre aparelhos, satélites de TV, etc.)
Por acaso esse seu Classe A não estava a venda no ML??

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Mensagem por Coyothe Qui 25 Jul 2013, 16:10

Comprei ele pelo anúncio do ML sim, aqui em Brasília.
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Mensagem por Kanduxo Qui 25 Jul 2013, 16:11

É reconheci pelo avatar. Smile
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Mensagem por AEP Sáb 11 Jan 2014, 00:00

Atenção:

O Molycote só pode ser usado para o óleo do motor, conforme consta da embalagem. Para o câmbio, tem que ser o Molycote FC e que serve apenas para câmbios MECÂNICOS, conforme consta da embalagem. Serve também para diferencial.

Já o Militec, conforme informações do site deles, serve tanto no óleo motor, quanto nos câmbios mecânicos e automáticos.

Vale a pena ler:

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Mensagem por Krk5 Ter 04 Mar 2014, 01:08

vídeo sobre aplicação de militec conclusão @8:59
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[size=13.333333969116211]"Antes de adição de MILITEC-1 no motor e cambio, nesse mesmo percurso o carro reduziu o atrito em mais de 15%"[/size]
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[size=13.333333969116211]MOLYKOTE A-2 faz a mesma função e custa 3 vezes menos!!![/size]
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Mensagem por drso0h Qua 11 Jun 2014, 10:03

Olá a todos!

Certamente é um assunto que "dá pano para manga...", mas ainda não vi comentários sobre a utilidade nas partidas a frio...

É fato pacífico que a durabilidade de todos os projetos de motores da Mercedes é excelente bastando o óleo correto para lubrificar.

Porém o princípio ativo desses produtos (a substância Sulfeto de Molibdênio fórmula MoS2) é cientificamente comprovada para lubrificação de superfícies metálicas formando uma "película" nas rugosidades microscópicas do metal e bastante empregada em máquinas de altíssima exigência.

Portanto penso seriamente em utilizar o Militec ou Molykote, pois fico com o carro muito tempo parado, usando quanto muito uma vez por semana, assim o máximo de óleo possível acaba descendo por gravidade para o cárter e toda vez que vou dar a partida no carro imagino estar desgastando as partes mais altas do motor um pouco acima da média geral até que o óleo esteja na pressão normal de trabalho...

Desta maneira se minhas superfícies de atrito estiverem com MoS2 penso que isso pode ser muito útil naqueles milisegundos iniciais da partida a frio em que alguns pontos giram com uma lubrificação do óleo ainda precária, já no restante das situações (motor aquecido, rodando na estrada etc) o MoS2 será no pior caso neutro.

Abçs!
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Mensagem por AEP Qua 05 Out 2016, 22:08

Pois é...

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Mensagem por AEP Sex 07 Out 2016, 08:35

Tópico atualizado na primeira página.

Inclusão de laudos técnicos elaborados por:

1. UFMG (em português e inglês);
2. GAO (em inglês);
3. Marinha dos EUA (em inglês).
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Mensagem por AEP Seg 16 Jan 2017, 02:31

Não bastasse os demais, tem mais um concorrente:

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Mensagem por dayanpersou7 Qua 20 Set 2017, 00:24

Confrades!
Recentemente, tenho visto muitas postagens sobre condicionador de metais, o tal do "Militec 1".
Conforme o fabricante diz: 
"(...)As moléculas de Militec-1 fixam-se na superfície metálica (adsorção*). Isso ocorre entre 38ºC e 66°C, dependendo das condições de atrito e carga. O efeito dessa reação enrijece a superfície metálica (não a endurece) – tornando-a aproximadamente 17 vezes mais resistente quando a reação se completa. Além do aumento da resistência da superfície metálica, Militec-1 reduz drasticamente o atrito e o arrasto parasítico entre os metais"
O resultado é mais potência, maior economia de combustível, redução de gases poluentes em até 70%.
E me parece que há um uso desenfreado do produto, a ponto de usar no ar condicionado.
Ai me vem a questão, e se o veiculo estiver com borra excessiva ou não, o fato de o produto fazer com que o lubrificante "grude" nas paredes metálicas do motor não trará mais problemas?
O que vocês acham?
Aqui em Itupeva City, já ouviram falar mas não utilizam.
dayanpersou7
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(MANUTENÇÃO): Óleos aditivos Militec-1®, Molykote A2®, Bardahl B12® e similares - pareceres da UFMG, GAO (United States Government Accountability Office e Marinha dos EUA - Página 3 Empty Re: (MANUTENÇÃO): Óleos aditivos Militec-1®, Molykote A2®, Bardahl B12® e similares - pareceres da UFMG, GAO (United States Government Accountability Office e Marinha dos EUA

Mensagem por A190 Qua 20 Set 2017, 00:53

cara agora estou na duvida tambem.
A190
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